Exposição arte: a riqueza da arte tribal africana
Exposição de arte africana: arte sem autor. A riqueza da arte tribal africana (Jesús Arjona)
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TweetTítulo da exposição de arte africana: “Arte sem autor. A riqueza da arte tribal africana”
Conceito: Jesús Arjona Muñoz
O conceito da exposição “arte sem autor. A riqueza da arte tribal africana”
Com esta exposição eu tento fazer as pessoas entenderem a riqueza de uma arte que às vezes parece ser esquecida. Uma arte que, em inúmeras ocasiões, não foi valorizada.
A arte tribal africana é mostrada como um objeto, não apenas religioso, mas também funcional. Nele podemos ver a passagem dos anos, os diferentes usos, as transições históricas ... Além de fazer referências ao mundo dos artistas no mundo tribal, relacionando-o com os artistas da primeira vanguarda.
Desde os tempos antigos, pessoas de todo o mundo expressaram suas crenças e preocupações religiosas, a história da comunidade, bem como a sua sociedade, ideias sobre o poder político... Através da arte, além disso, se este é um elemento usado para decorar seu ambiente e seus corpos. Através da arte, uma vez que é um reflexo de sistemas sociais, económicos e educacionais, podemos estudar e entender as pessoas que fizeram, ou encomendaram, e as suas sociedades.
Entre os milhares de expressões artísticas que existem, o arte tribal africana, sendo uma arte puramente funcional e não olhando para a importância do autor, se não funcionar, é considerada uma das artes mais puras. Uma arte que não tem autor, ninguém sabe caras, mas ainda causou no passado, e faz com que no momento, intelectuais fascinados como Pablo Picasso, Constantin Brancusi, Malvin Grey Johnson... provocando uma grande influência sobre seus futuros trabalhos que foram reconhecidos mundialmente, e ainda hoje são ícones de períodos artísticos, mas que, em muitas ocasiões deixam em sua origem sua origem, a arte tribal.
Na África, um continente onde vivem conjuntamente infinidade de povos com crenças e culturas totalmente diferentes, encontramos um grande volume de obras da arte de qualidade, simbologia, significado e riqueza extraordinária.
Na África, continente onde inúmeros povos com crenças e culturas totalmente diferentes convivem, encontramos um grande volume de obras de arte de qualidade, simbolismo, significado e extraordinária riqueza.
Mas esta arte é reconhecida por boa parte da sociedade?
A resposta é não. Muitas pessoas não sabem, não valorizam e até zombam.
O objetivo desta exposição é compreender a riqueza desta arte, apreciá-la, assim como tentar quebrar algumas das barreiras que se estabelecem entre o que é europeu e o que não é, já que não nos permitem ver a diversidade em formas culturais de outros lugares, permanecendo como estabelecido e único, o ocidental.
Disciplinas e trabalhos:
- Escultura em madeira
- Cera perdida
- Terracota
- Pintura sobre madeira
- Pintura sobre vegetal
- Tecidos
- Ourives
Conceito curatorial: Jesús Arjona Muñoz
Número de obras: mais de 200 obras, que pedem variar de acordo com o espaço.
Período de exposição: tempo de exposição a disposição da sala expositiva.
Organização da exposição “arte sem autor. A riqueza da arte tribal africana”: Jesús Arjona e a EENI
A EENI Global Business School está muito comprometida com o desenvolvimento de África. Um dos pilares desse compromisso é a colaboração na difusão mundial da cultura africana e das religiões tradicionais africanas.
Palavras claves:
Arte, arte sem autor, África, continente, história, cultura, religião, artista,
arte africana, handmade, tradição, tradicional, riqueza
(c) EENI.